Presidente da República preside a conferência que reúne cerca de mil empresários
Na sessão de abertura da conferência “Fundos Europeus: o Minho e a Galiza”, o Presidente da República dedicou uma parte do discurso aos presidentes de Câmara da região, muitos dos quais presentes: “Um plano europeu longe dos autarcas é votado ao insucesso e as Comissões de Coordenação devem fazer representar a ponte possível entre a administração central e as autarquias”.
Para além dos autarcas, Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que as empresas devem ser integradas pois “quem cria a riqueza são os trabalhadores e os empresários”. Confessando-se otimista, mas com realismo, disse ainda que os fundos comunitários não devem ser “a boda dos pobres” e avisou que “não há para todos”. Por isso, sublinha, devem ser gastos “com critério” e devem ser monitorizados sem serem “desbaratados”, pois os portugueses “não perdoarão o mau uso, ou o uso fraudulento”.
“Precisamos de travar esta luta nacional. Não voltaremos a ter os fundos europeus que vamos ter e há muito pouco tempo para os utilizarmos”, referiu ainda o Presidente da República. Vincou também que, neste quadro, “é ainda mais urgente aprofundar a relação entre o Minho e a Galiza”, apontando ser agora “o momento único” para “um novo salto qualitativo” da economia portuguesa.
“Os fundos são muito importantes para os próximos anos, mas não bastam. O que queremos para Portugal é muito mais investimento privado, nacional e estrangeiro. Queremos muito mais que investimento público, que é muito importante mas não chega”, salientou o Presidente, elogiando o exemplo que a ConfMinho dá ao país.
Para além dos autarcas, Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que as empresas devem ser integradas pois “quem cria a riqueza são os trabalhadores e os empresários”. Confessando-se otimista, mas com realismo, disse ainda que os fundos comunitários não devem ser “a boda dos pobres” e avisou que “não há para todos”. Por isso, sublinha, devem ser gastos “com critério” e devem ser monitorizados sem serem “desbaratados”, pois os portugueses “não perdoarão o mau uso, ou o uso fraudulento”.
“Precisamos de travar esta luta nacional. Não voltaremos a ter os fundos europeus que vamos ter e há muito pouco tempo para os utilizarmos”, referiu ainda o Presidente da República. Vincou também que, neste quadro, “é ainda mais urgente aprofundar a relação entre o Minho e a Galiza”, apontando ser agora “o momento único” para “um novo salto qualitativo” da economia portuguesa.
“Os fundos são muito importantes para os próximos anos, mas não bastam. O que queremos para Portugal é muito mais investimento privado, nacional e estrangeiro. Queremos muito mais que investimento público, que é muito importante mas não chega”, salientou o Presidente, elogiando o exemplo que a ConfMinho dá ao país.
Anexos: