Pagar a horas e cobrança de dívidas, temas debatidos na ACIB
O pagamento atempado constitui um elemento decisivo para que os fluxos financeiros continuem e não estrangulem as empresas levando-as à falência. São os atrasos nos pagamentos que originam 25% das falências na Europa, de acordo com levantamentos recentes de informações ao nível de empresas especializadas.
Estudos recentes mostram que um atraso de 12 dias leva a milhares de despedimentos num prazo de 5 anos. Vendo a realidade portuguesa temos que menos de 20% das empresas cumpre os prazos de pagamento aos fornecedores.
É neste contexto que a ACIB organizou o evento sobre “Cobrança de Dívidas” em parceria com a Sociedade de Advogados “Cerejeira Namora e Marinho Falcão”, do Porto. Com o objetivo de contribuir ao melhor esclarecimento das empresas e, com isso, as auxiliar no sentido de não perderem receita e não colocarem as empresas em risco.
Com a presença de dezenas de empresas foram abordados os temas:
- Instrumentos preventivos
- Controlo Interno de Cobranças
- Procedimento de Cobrança extrajudicial Interno
- Procedimento de Cobrança Judicial
- Incobrabilidade e Regularização do IVA -o art.º. 78.º do CIVA
Para João Albuquerque, Presidente da ACIB, “com este seminário especializado conseguimos dar um impulso na região ao conhecimento da lei e das ferramentas que podem auxiliar as empresas na cobrança de dívidas”. “Com um montante agregado por pagar aos fornecedores de cerca de 68 mil milhões de euros, conhecer como melhor cobrar as dívidas é decisivo para as empresas”.
Ao longo deste seminário os três advogados especializados da Sociedade de Advogados “Cerejeira Namora e Marinho Falcão”, especificaram a legislação, as ferramentas e os melhores conceitos para se levar a bom porto a cobrança de dívidas.
Destacar que no panorama internacional, Portugal está entre os países onde menos empresas cumprem os prazos de pagamento. A título de exemplo, nas grandes empresas apenas 3,7% cumpre o prazo acordado com os fornecedores. Nos próximos 12 meses prevê-se que, em Portugal, 41 mil empresas terão atrasos significativos nos seus pagamentos a fornecedores.
Este seminário insere-se no plano anual de eventos na área jurídica, que continuará nos próximos meses.
Estudos recentes mostram que um atraso de 12 dias leva a milhares de despedimentos num prazo de 5 anos. Vendo a realidade portuguesa temos que menos de 20% das empresas cumpre os prazos de pagamento aos fornecedores.
É neste contexto que a ACIB organizou o evento sobre “Cobrança de Dívidas” em parceria com a Sociedade de Advogados “Cerejeira Namora e Marinho Falcão”, do Porto. Com o objetivo de contribuir ao melhor esclarecimento das empresas e, com isso, as auxiliar no sentido de não perderem receita e não colocarem as empresas em risco.
Com a presença de dezenas de empresas foram abordados os temas:
- Instrumentos preventivos
- Controlo Interno de Cobranças
- Procedimento de Cobrança extrajudicial Interno
- Procedimento de Cobrança Judicial
- Incobrabilidade e Regularização do IVA -o art.º. 78.º do CIVA
Para João Albuquerque, Presidente da ACIB, “com este seminário especializado conseguimos dar um impulso na região ao conhecimento da lei e das ferramentas que podem auxiliar as empresas na cobrança de dívidas”. “Com um montante agregado por pagar aos fornecedores de cerca de 68 mil milhões de euros, conhecer como melhor cobrar as dívidas é decisivo para as empresas”.
Ao longo deste seminário os três advogados especializados da Sociedade de Advogados “Cerejeira Namora e Marinho Falcão”, especificaram a legislação, as ferramentas e os melhores conceitos para se levar a bom porto a cobrança de dívidas.
Destacar que no panorama internacional, Portugal está entre os países onde menos empresas cumprem os prazos de pagamento. A título de exemplo, nas grandes empresas apenas 3,7% cumpre o prazo acordado com os fornecedores. Nos próximos 12 meses prevê-se que, em Portugal, 41 mil empresas terão atrasos significativos nos seus pagamentos a fornecedores.
Este seminário insere-se no plano anual de eventos na área jurídica, que continuará nos próximos meses.
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