ACIB e “Vitrines d’Europe” lançam o projeto Capital Europeia do Comércio Local
Com motivo do Dia da Europa, 9 de maio, a Federação Europeia “Vitrines d’Europe”, da qual a ACIB é vice-presidente, apresentou ao Parlamento Europeu o projeto “Capital Europeia do Comércio Local”, visando a sua implementação na União Europeia.
A ACIB, que já organizou dois congressos europeus do comércio, considera este projeto relevante, sinalizando um conjunto de aspetos que são importantes para os consumidores, comerciantes e dirigentes políticos locais e nacionais.
Para o presidente da ACIB, João Albuquerque, a implementação deste projeto na União Europeia permitiria dar uma nova dinâmica ao comércio local, sendo que considera que há espaço para se trabalhar este assunto numa visão local e também nacional, mesmo antes da implementação na UE.
João Albuquerque defende a importância do comércio local, o comércio de proximidade que a COVID-19 veio evidenciar como essencial para a qualidade de vida das pessoas.
Este projeto tem como missão promover o comércio local e contribuir para a sensibilização coletiva da sua importância a nível económico (criação e fixação de riqueza e de impostos) e social (emprego e criação de comunidades). Destacar o papel que também desempenha na preservação do modo de vida europeu, o modelo de forma e substância das suas cidades e como o comércio local é um fator de identidade europeia.
Porque:
O projeto tem como objetivos e princípios que:
A base comercial europeia é o comércio local. É necessário promover e preservar os produtos e serviços das cidades e regiões da União Europeia. Pelo próprio conceito de um mercado único europeu e pela definição da Comissão Europeia das denominações de origem protegidas que valorizam os nossos produtos no mercado interno e a nível mundial, preservando-os da concorrência desleal de outros produtos que os tentam substituir sem terem as condições geográficas, de origem e de matéria-prima que os tornam únicos.
Como diz a Presidente Von der Leyen, 85% dos empregos na União Europeia são criados por PME, representando estas 99% de todas as empresas europeias. O comércio local é um dos alicerces mais fortes não só do comércio europeu, mas também da economia europeia. A riqueza, o emprego e a coesão social permanecem na Europa.
O comércio local garante a segurança, agilidade e viabilidade das cadeias de suprimentos, como se verificou perante a recente pandemia da COVID-19.
O comércio local é um setor que contribui para uma autonomia estratégica aberta. A Europa depende de matérias-primas, bens e serviços que muitas vezes vêm do resto do mundo, contudo a segurança, a autossuficiência e o poder necessitam de um comércio europeu e de uma indústria local e europeia forte.
A identidade da Europa e o modo de vida das suas cidades não podem ser compreendidos sem o comércio local, que anima as ruas e bairros, garante segurança, iluminação, mobilidade sustentável e relações humanas duradouras.
Precisamos da “Capital Europeia do Comércio Local” para aumentar a resiliência e a equidade das cidades, regiões e estados europeus.
No domínio do urbanismo e da dinâmica urbana, a cidade dos “15 minutos” deve permitir a felicidade dos europeus com um modo de vida onde o trabalho, os serviços, as escolas e os equipamentos públicos estejam próximos, a quinze minutos dos cidadãos, como o demostram já muitas das compactas cidades mediterrânicas.
Vários milhões de europeus passam todos os dias pelas lojas das suas ruas e dos seus bairros; o comércio local e as suas associações podem divulgar e consciencializar para o compromisso da Agenda 2030. A “Capital Europeia do Comércio Local” promoverá a avaliação de empresas, PMEs e associações de comerciantes, quanto ao grau de cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
A “Capital Europeia do Comércio Local” proporá todos os anos que uma cidade europeia acolha um ano de conferências, workshops de boas práticas, iniciativas de digitalização para o comércio, inovação tecnológica, eventos culturais e comerciais locais, organizados pela cidade escolhida e coorganizado com o gabinete técnico e a sede permanente desta capital.
Na sequência da crise da pandemia de COVID-19, consideramos que é uma proposta que pode moldar a reflexão e a ação da conferência sobre o Futuro da Europa, e que pode ligar o ideal europeu ao quotidiano dos europeus na rua, nos bairros, nas PME e nas cidades da Europa, ligando a história e a essência da identidade europeia (das vilas do final da Idade Média às cidades estado do Renascimento) com o presente e o futuro de como as cidades europeias deverão ser, e será a base da nossa identidade comum.
A federação “Vitrines d’Europe” é uma organização federativa de representantes do comércio local/tradicional da União Europeia, que englobam mais de um milhão de comerciantes.
A ACIB, que já organizou dois congressos europeus do comércio, considera este projeto relevante, sinalizando um conjunto de aspetos que são importantes para os consumidores, comerciantes e dirigentes políticos locais e nacionais.
Para o presidente da ACIB, João Albuquerque, a implementação deste projeto na União Europeia permitiria dar uma nova dinâmica ao comércio local, sendo que considera que há espaço para se trabalhar este assunto numa visão local e também nacional, mesmo antes da implementação na UE.
João Albuquerque defende a importância do comércio local, o comércio de proximidade que a COVID-19 veio evidenciar como essencial para a qualidade de vida das pessoas.
Este projeto tem como missão promover o comércio local e contribuir para a sensibilização coletiva da sua importância a nível económico (criação e fixação de riqueza e de impostos) e social (emprego e criação de comunidades). Destacar o papel que também desempenha na preservação do modo de vida europeu, o modelo de forma e substância das suas cidades e como o comércio local é um fator de identidade europeia.
Porque:
• O comércio é a espinha dorsal das cidades europeias; estrutura a vida ao seu redor
• O comércio local é PME e micro-PME
• O comércio local cria empregos locais e ancora a riqueza
• O comércio local é sustentável - serviços a 15min a pé -
• O comércio local é a base do comércio europeu e permite cadeias de abastecimento mais ágeis e seguras.
O projeto tem como objetivos e princípios que:
A base comercial europeia é o comércio local. É necessário promover e preservar os produtos e serviços das cidades e regiões da União Europeia. Pelo próprio conceito de um mercado único europeu e pela definição da Comissão Europeia das denominações de origem protegidas que valorizam os nossos produtos no mercado interno e a nível mundial, preservando-os da concorrência desleal de outros produtos que os tentam substituir sem terem as condições geográficas, de origem e de matéria-prima que os tornam únicos.
Como diz a Presidente Von der Leyen, 85% dos empregos na União Europeia são criados por PME, representando estas 99% de todas as empresas europeias. O comércio local é um dos alicerces mais fortes não só do comércio europeu, mas também da economia europeia. A riqueza, o emprego e a coesão social permanecem na Europa.
O comércio local garante a segurança, agilidade e viabilidade das cadeias de suprimentos, como se verificou perante a recente pandemia da COVID-19.
O comércio local é um setor que contribui para uma autonomia estratégica aberta. A Europa depende de matérias-primas, bens e serviços que muitas vezes vêm do resto do mundo, contudo a segurança, a autossuficiência e o poder necessitam de um comércio europeu e de uma indústria local e europeia forte.
A identidade da Europa e o modo de vida das suas cidades não podem ser compreendidos sem o comércio local, que anima as ruas e bairros, garante segurança, iluminação, mobilidade sustentável e relações humanas duradouras.
Precisamos da “Capital Europeia do Comércio Local” para aumentar a resiliência e a equidade das cidades, regiões e estados europeus.
No domínio do urbanismo e da dinâmica urbana, a cidade dos “15 minutos” deve permitir a felicidade dos europeus com um modo de vida onde o trabalho, os serviços, as escolas e os equipamentos públicos estejam próximos, a quinze minutos dos cidadãos, como o demostram já muitas das compactas cidades mediterrânicas.
Vários milhões de europeus passam todos os dias pelas lojas das suas ruas e dos seus bairros; o comércio local e as suas associações podem divulgar e consciencializar para o compromisso da Agenda 2030. A “Capital Europeia do Comércio Local” promoverá a avaliação de empresas, PMEs e associações de comerciantes, quanto ao grau de cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
A “Capital Europeia do Comércio Local” proporá todos os anos que uma cidade europeia acolha um ano de conferências, workshops de boas práticas, iniciativas de digitalização para o comércio, inovação tecnológica, eventos culturais e comerciais locais, organizados pela cidade escolhida e coorganizado com o gabinete técnico e a sede permanente desta capital.
Na sequência da crise da pandemia de COVID-19, consideramos que é uma proposta que pode moldar a reflexão e a ação da conferência sobre o Futuro da Europa, e que pode ligar o ideal europeu ao quotidiano dos europeus na rua, nos bairros, nas PME e nas cidades da Europa, ligando a história e a essência da identidade europeia (das vilas do final da Idade Média às cidades estado do Renascimento) com o presente e o futuro de como as cidades europeias deverão ser, e será a base da nossa identidade comum.
A federação “Vitrines d’Europe” é uma organização federativa de representantes do comércio local/tradicional da União Europeia, que englobam mais de um milhão de comerciantes.
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